ESCOLA ESTADUAL DE ITAÚNA & CULTURA DIGITAL ... !
Blog da Escola Estadual de Itaúna e sua relação com a Educação & Cultura Digital no mundo contemporâneo. Administrado pelo Grupo de Alunos do Curso de Especialização em Cultura Digital da UFOP.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
domingo, 28 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Atividade 1a: Ampliando nossos repertórios sobre experiências de aprendizagem em rede
Atividade 1a: Ampliando
nossos repertórios sobre experiências de aprendizagem em rede (caráter
coletivo)
Descrição: Escolher duas experiências de
práticas pedagógicas repertório comum do grupo de cursistas da escola que, de
alguma maneira, tenham-lhes sido inspiradoras. Organizar para cada uma delas,
uma apresentação descrevendo local, contexto, pessoas envolvidas,
desenvolvimento, metodologia, resultados, tecnologias usadas e explicar por que
razão elas foram escolhidas. Publicar esta apresentação na internet e divulgar
o link no fórum de discussão “Ampliando nossos repertórios de aprendizagem em
rede”.
Ferramenta: Fórum (“Ampliando nossos repertórios de aprendizagem em rede”)
sugestão período: 23/09 a 28/09
Ferramenta: Fórum (“Ampliando nossos repertórios de aprendizagem em rede”)
sugestão período: 23/09 a 28/09
Jornal do Estadual
O projeto, aqui intitulado como
“JORNAL DO ESTADUAL”, pretende trabalhar com os alunos dos primeiros anos do
Ensino Médio, o desenvolvimento de práticas comunicativas através da criação de
um jornal mensal impresso e gravado que será distribuído e disponibilizado em
vídeo, ao final de cada mês, para toda a comunidade escolar.
Acreditando que a comunicação é inerente ao ser humano,
possibilitando que ele expresse seu modo de perceber e sentir o mundo em sua
relação consigo e com o outro, buscamos que deste encontro se crie um espaço de
troca de experiências/conhecimentos comunicativos.
O projeto foi pensado em função da vontade de desenvolver um trabalho
com jovens que se encontram mergulhados na era digital e tecnológica, mas que
muitas vezes, encontram-se solitários e indiferentes ao mundo ao seu
redor. A comunicação realizada
coletivamente pressupõe que relações interpessoais sejam aprofundadas,
possibilitando diferentes olhares sobre estas mesmas relações.
Desta forma, podemos perguntar: qual o papel
da Comunicação na escola, e o que de pedagógico estas práticas revelam? A
comunicação do ser humano pode ser libertária e socializadora, porque
questiona, mostra e expõe e, consequentemente, facilita uma série de conflitos
internos. Um processo maduro da comunicação do indivíduo é fundamental para a
formação do sujeito, pela inclusão e pela afirmação de identidade.
Tendo em vista que estes alunos se encontram em um único espaço restrito, ainda que na escola, pensamos a proposta dessa oficina em dois movimentos, um em busca de trabalhar o que os une e o outro o que os distingue, pensando nessas duas necessidades humanas, evidenciadas neste caso pela convivência intensa, de se sentir parte e de se diferenciar. O primeiro movimento vai de encontro às narrativas pessoais de cada um; o segundo a criação de símbolos coletivos que lhes sejam próprios e que consigam expressar o que elas compartilham como grupo de jovens que se encontram em situação semelhante.
Tendo em vista que estes alunos se encontram em um único espaço restrito, ainda que na escola, pensamos a proposta dessa oficina em dois movimentos, um em busca de trabalhar o que os une e o outro o que os distingue, pensando nessas duas necessidades humanas, evidenciadas neste caso pela convivência intensa, de se sentir parte e de se diferenciar. O primeiro movimento vai de encontro às narrativas pessoais de cada um; o segundo a criação de símbolos coletivos que lhes sejam próprios e que consigam expressar o que elas compartilham como grupo de jovens que se encontram em situação semelhante.
Através do levantamento de conteúdos
e matérias para o jornal foi distribuído entre as salas temas que seriam
trabalhados dentro do jornal. Cada sala desenvolveu uma forma de comunicação
que apresentada para a turma foi gravada em vídeo separados para ser editados e
a parte escrita para o jornal.
O jornal já está em fase final de
edição e os vídeos estão sendo editados. Já temos fragmentos que estamos
disponibilizando.
Professora Daniela e aluno Brener o noticiário de esportes
Gravação da Previsão do Tempo
Equipe de edição e gravação
O Muro Fala ... !
As
paredes falam. Elas guardam memórias, contam historias pessoais e coletivas,
registram cosmologias, visões de mundo de todos os povos e épocas, servindo a
todo tipo de comunicação e expressão para a humanidade desde a
Pré-História com suas pinturas
rupestres, a arte mural egípcia, passando pelos afrescos medievais e
renascentistas, os grandes pintores, o Muralismo Latino Americano, chegando à
contemporaneidade com seus Grafites e Pixações.
Portanto,
a Pintura Mural se apresenta como um fazer pedagógico, historicamente legítimo
e eficiente para se trabalhar na Educação, os valores humanistas, as
habilidades e competências dos alunos, envolvendo-os numa atividade
interdisciplinar criativa e motivadora, que certamente irá marcar positivamente
suas vidas.
Os
alunos participaram desta proposta de trabalho utilizando data-show,
transparências, retro-projetor, lápis, pincéis, tintas, PVA branco, pigmentos,
copos, garrafas descartáveis, aparelho de Cd portátil, máquina fotográfica,
filmadora e celulares.
A
metodologia utilizada para este trabalho foi feita através do:
- levantamento de dados sobre a pintura mural e sua relação
com a temática a ser aplicada.
- aula expositiva sobre Pintura Mural através da história
- discussão das temáticas a serem abordada na intervenção
- elaboração dos esboços
- aplicação do desenho no muro
- processo de pintura
A
seleção dos alunos foi feita de forma voluntária observando os alunos que
tinham interesse em participar do projeto com responsabilidade, usando sua
criatividade e principalmente a responsabilidade de estar fazendo uma pintura
mural de acordo com nossos objetivos mas tinham total liberdade de expressão
mostrando que o trabalho seria bastante criativo.
Início dos trabalhos do projeto O Muro Fala... !
Aula sobre Pintura Mural através da História
Imagens externas do início do trabalho
Imagens externas do início do trabalho
Imagens da segunda etapa da Pintura Mural
Imagens da segunda etapa da Pintura Mural
Imagens da segunda etapa da Pintura Mural
Imagens da segunda etapa da Pintura Mural
Imagens da segunda etapa da Pintura Mural
Vídeo da 2° etapa da pintura mural
domingo, 14 de setembro de 2014
ATIVIDADE 4 - INVESTIGANDO
Com a palavra... Rani, a protagonista de "Rani e o Sino da Divisão", do Jim Anotsu!
A Rani é aluna do Estadual com uniforme e tudo no livro do Jim Anotsu ... !
A Rani é aluna do Estadual com uniforme e tudo no livro do Jim Anotsu ... !
ATIVIDADE
4 - INVESTIGANDO
Turma:
Núcleo de Base 1 - Turma Carlito Arlindo dos Santos Balbino
Coordenador da UFOP: Fernando Cortez Sica
Atividade: Atividade 4- Investigando
Coordenador da UFOP: Fernando Cortez Sica
Atividade: Atividade 4- Investigando
Nomes:
Thiago
Joel Estevam Damázio
Jussara
Francisca Santos
José
Wilson Peixoto
Arildo
Sávio Da Costa
Neusa
Maria Teles Campolina
Tania
Mara Pereira Nogueira Diniz
Bruno Ferreira
Pires
Investigando, refletindo e aprendendo
A busca pela informação é uma constante na
vida de qualquer ser humano, por isso a curiosidade, a busca pelo novo, são
inerentes ao ser. Porém, o que não se pode esquecer é que, uma coisa é buscar e
outra é só aplicar o que se buscou. Há uma distância positiva e palpável nesta
situação, pois enquanto a busca envolve pesquisa, investigação e estudo; a
aplicação envolve esforço, paciência e técnica, e que por consequência, juntas
e bem sucedidas, geram a aquisição de novos conhecimentos e soluções para os
problemas surgidos, trazendo, portanto, a aprendizagem. O que se sabe é que uma não anda sem a outra
e que para o sucesso acontecer, elas devem caminhar juntas. Não há crescimento
sem a busca pela informação e concretização da aprendizagem sem a aplicação
da informação.
O web - currículo, do ponto de vista
dos estudos até agora, seria o uso das tecnologias em todas as suas
possibilidades, dentro da escola, na prerrogativa de buscar este novo aluno que
ora surge, comungando assim, com a linguagem que hoje ele traz para a sala de
aula. Nesta nova proposta, teríamos alunos mais interessados e participativos,
pois estaríamos usando as diferentes linguagens que esta abordagem nos permite,
trazendo para o ambiente escolar as situações – problema do dia a dia, para que
fossem solucionadas de forma interativa e significativa. Portanto, a
necessidade urgente de integrar esta proposta ao currículo tradicional, o que
este curso tem nos alertado. Como diz a música de Chico Buarque, “Roda mundo,
roda - gigante”, o “gigante” está aí com toda sua força e o estamos
subestimando, sendo que poderíamos usar tudo a nosso favor, inovando, ampliando
o conhecimento e os horizontes, ou seja, fazer a interação do que é estudado,
do que é produzido e de como aplicá-lo no dia a dia de nossos alunos.
Voltando ao retrato da escola, é
possível identificar que as TDIC são usadas ainda em maior escala para a busca
de informações, onde o professor sugere as atividades a serem pesquisadas,
através de estímulos e incentivos, e os alunos as buscam. Porém, está
acontecendo, ainda em passos lentos, nas turmas, uma nova aprendizagem pela investigação, onde os alunos
estão descobrindo como todas as comunicações existentes como exemplo a construção
de um jornal. Universo já conhecido por
eles, mas que desta vez, estão buscando, investigando e aplicando na construção
de um trabalho deles. Os alunos estão visualizando a junção do trabalho, de
vários instrumentos tecnológicos, estão fazendo acontecer e aparecer um projeto
maior: o jornal da escola. Os celulares, as máquinas digitais, o notebook, o
computador, a escrita (o caderno e o lápis) e as mídias em geral, têm sido
parceiros constantes destes alunos e é notório o envolvimento de todos no
processo. Mas, ainda se faz necessário pensar e repensar a nossa prática e
colocar a aprendizagem por investigação em primeira instância nos nossos
projetos escolares. É preciso que realmente, levemos os nossos alunos aos
questionamentos, levantamento de hipóteses, às trocas de experiências e ideias,
para que eles sejam construtores e reconstrutores de sua aprendizagem, sendo
verdadeiramente coautores e ativos no processo.
Para mudar o cenário atual, será
necessário o engajamento de todos que estão inseridos no processo
ensino-aprendizagem, com uma mudança de postura e consciência do novo contexto
abordado. Os primeiros passos são a inovação do currículo e o novo modelo de
educador. Hoje, somos todos geradores de conhecimento e aquela velha história
da escola que transmite e do aluno que recebe, já não é possível. E as TDIC
estão aí para nos fortalecer, enquanto ambiente construtor de novos saberes,
novas significações e reinvenções no processo ensino – aprendizagem.
Bibliografia:ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de & SILVA, Maria da Graça Moreira da. Curriculum, technologies in education and digital culture: spaces and times in web curriculum. In: Revista e-curriculum, São Paulo, v.7 n.1 Abril/2011.
ALMEIDA, Maria E. Bianconcini de. Currículo, avaliação e acompanhamento na educação a distância. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. Escritos sobre educação a distância: desafios contemporâneos sob múltiplos enfoques. Brasília: Capes, 2010
Projeto Político Pedagógico da Escola referencia 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
NARRATIVAS DIGITAIS IV : Imagens do uso das TDIC no cotidiano da Escola ... !
NARRATIVAS DIGITAIS III : Imagens do uso das TDIC no cotidiano da Escola ... !
Depoimento da Professora de Ana Cristina Menezes e o uso de celulares e tablets nas aulas de Inglês.
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